Letra: Eu chego em casa, cansado do trabalho.
A mulher no celular, que não pára de tocar.
Vou no fogão, sinto cheiro de queimado.
É o feijão esturricado e o leite derramado
O meu cachorro, ela esquece de tratar .
Nome dele é Caramelo, tão magrelo ele está.
Prá casa de mainha, eu vou é me mandar.
Meu amigo Caramelo comigo vou levar.
Refrão:
Alô, mainha! Me socorre, por favor!
Na mão dessa mulher, eu sou um sofredor.
Dia amanhece, acordo assustado.
Parece que dormi com um fantasma do meu lado.
Olho pra ela, seu olho arregalado.
O bendito celular, ela não pára de teclar.
Se eu quiser sentir cheirinho de café.
Não posso contar com essa `muié`
Denguinho que é bom, eu já não boto fé.
Com ela, não tenho mais nhénhénhénhé
Refrão:
Alô, mainha! Me socorre por favor!
Na mão dessa mulher eu sou um sofredor.
Se esta canção servir de lição.
Presta atenção, é hora de mudar.
O amor é como flor, precisa regar.
Sem carinho, atenção, murcha e morre devagar.